Não damos adeus aos quadros na parede
E o meu desejo não me traz a calma. Quando eu perdi a ânsia da sede
A água não saciava a minha alma.
Tenho andado entre a cruz da Saudade
e a espada do orgulho.
Um punhal cravou meu coração com palavras
E escravo fiquei de um passado de maravilhas.
Seus pés de fogo pisaram minha cabeça,
Saudades queimaram meu coração. Assim procurei um oásis que me diz : Sim , e disse adeus ao deserto do esquecimento que quis habitar em mim.
E ao saber da falta de importância que era eu , vi que era importante acreditar no meu sentimento de amar o passado , viver o presente e ter esperança de um futuro com voz , vez e ação, com letras apagadas e com você viva em meu coração.
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